Cidade: São Paulo/SP
Endereço:
Fundação: 01.09.1910
Estádio: Arena Corinthians
Cores: preto e branco
Status atual: ativo/profissional.
Participações: Campeonato Brasileiro Série B 2018 e 2019
Títulos: Campeão Mundial de Clubes 2012
Campeão Intercontinental 2000
Campeão Libertadores da América 2012
Campeão da Recopa Sul-americana 2013
Campeão Brasileiro 1990, 1998, 1999, 2005, 2011, 2015 e 2017
Campeão da Copa do Brasil 1995, 2002 e 2009
Campeão Brasileiro Série B 2008
Campeão Paulista 1914, 1916, 1922, 1923, 1924, 1928, 1929, 1930, 1937, 1938, 1939, 1941, 1951, 1952, 1954, 1977, 1979, 1982, 1983, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003, 2009, 2013, 2017 e 2018
Mascote: Mosqueteiro
https://www.corinthians.com.br
Escudo do Sport Club Corinthians Paulista de São Paulo/SP |
HISTÓRIA
Trabalhadores humildes fundaram no Bom Retiro, o time de futebol que teria nome em homenagem ao inglês Corinthian Football Club, em excursão pelo país naquele 1910 –chamado de Corinthian’s team, em inglês. Os fundadores, que deixaram de lado as sugestões de Santos Dummont, Carlos Gomes e Guarani, ficaram mesmo com o Corinthians, que em dez dias já estreava contra o União da Lapa, equipe de várzea.
Do campo de um vendedor de lenha (“Campo do Lenheiro”) na atual Rua José Paulino, o Corinthians teve um campo junto à Ponte das Bandeiras, depois o Estádio Alfredo Schürig, no Parque São Jorge e, atualmente, ostenta sua Arena em Itaquera, uma das mais modernas do Mundo. O uniforme, de azul marinho e creme, passou a preto e branco pela maior facilidade de se encontrar o tecido nessas cores.
Maior campeão paulista da história com 29 títulos, as conquistas dos primeiros títulos acontecem cedo. Após vencer em 1914 e 1916, o Corinthians ganha três tricampeonatos nas décadas seguintes -1922/23/24, 1928/29/30 e 1937/38/39. Campeão em 1941, o time do Parque São Jorge vê os rivais Palmeiras e São Paulo dominarem a década de 1940.
Quando volta a levantar a taça, fazia história o “Ataque dos 100 Gols”, com Carbone, Cláudio, Luizinho, Baltazar e Mário. Foram 103 gols em 28 jogos do Paulista de 1951. Ainda foi bicampeão em 52, antes de vencer o título paulista do IV Centenário, em 1954. Iniciava ali, o maior período sem taças da história corintiana.
Apesar de ver o surgimento de Rivelino, um dos principais craques da história do futebol, o Corinthians amargou 23 anos sem conquistas importantes. Em meio às frustrações do Torneio Rio-SP de 1966 -que não terminou- e o Paulistão de 1974, um feito deste período ficou na história do futebol brasileiro: a “Invasão Corintiana” de 1976. A fiel torcida, com 70 mil torcedores no Maracanã, assistiu à passagem corintiana à decisão do Campeonato Brasileiro, eliminando o Fluminense. O time, porém, perderia a final para o Internacional, de Porto Alegre.
O fim da angústia, porém, estava próximo. Depois de 22 anos, oito meses e sete dias, o Corinthians reconquistou um título paulista, em 1977 ao derrotar a forte Ponte Preta no estádio do Morumbi. Autor do gol do título, o meia Basílio está imortalizado como um dos grandes ídolos da história corintiana.
Após o fim do jejum, a conquista de títulos seria algo constante ao torcedor corintiano. Campeão paulista em 1979, a “Democracia Corintiana” seria bicampeã em 1982/83, além do título de 1988, no centenário da Abolição da Escravatura, o que consolidou o time como “Campeão dos Centenários”, já que levantou taças em 1922 -centenário da Independência- e 1954 -IV Centenário da cidade de São Paulo.
Faltava ainda, porém, um título de expressão nacional, conquistado em 1990 com Neto em fase deslumbrante. Esta conquista determina o início da principal época de títulos do clube do Parque São Jorge. Após assistir a grandes conquistas dos rivais Palmeiras e São Paulo no início da década de 1990, o Corinthians ganha a Copa do Brasil e o Paulistão em 1995, quando retomou a hegemonia de títulos estaduais.
Com mais um título estadual em 1997, o clube inicia uma sequência incrível de conquistas. Bicampeão brasileiro em 1998 e 1999, mesmo ano em que conquistaria novamente o estadual, o torcedor corintiano assistiu ainda à conquista do Mundial de Clubes da FIFA no Maracanã em 2000, além de novas conquistas estaduais em 2001 e 2003, entremeadas pela Copa do Brasil e Torneio Rio-São Paulo, vencidas em 2002.
Neste período, destacaram-se jogadores como Marcelinho Carioca, Ricardinho, Edílson, Rincón, Vampeta, Luisão, Dida e entre outros que gravariam seus nomes no clube por participarem do período mais vencedor de toda a sua história. Em 2005, o clube ainda conquistou o Campeonato Brasileiro, num último suspiro da equipe histórica, antes do pior momento desde 1910.
Assolado por problemas políticos, em 2007 o Corinthians viveu o pesadelo do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Retornou à elite nacional com uma campanha irrepreensível já no ano seguinte, quando também foi vice-campeão da Copa do Brasil.
Sob o comando de Mano Menezes, que assumiria a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo de 2010, o clube sacramentou a volta por cima com a conquista do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil de 2009. Como se não bastasse, a torcida ainda ganhou um ídolo: Ronaldo 'fenômeno' foi fundamental nas conquistas desta temporada e entrou para a história do clube como principal nome da equipe no ano de seu centenário.
O maior artilheiro da história das Copas do Mundo com 15 gols marcados encerrou a carreira em 2011 fazendo juras de amor à torcida corintiana.
A passagem de Ronaldo pelo clube foi um divisor de águas. Já sem ele e com Tite no comando, o time do Parque São Jorge passou por novo período histórico de conquistas importantes. Ganhou o quinto título do Campeonato Brasileiro em 2011, garantindo vaga na Taça Libertadores da América de 2012. Grande sonho do torcedor alvinegro, a conquista do título continental aconteceu em junho e foi apenas aperitivo para o que viria mais tarde: o título do Mundial de Clubes da FIFA ao derrotar o Chelsea da Inglaterra por 1 a 0.
Campeão paulista e da Recopa Sul-Americana em 2013, o Corinthians inaugurou no ano seguinte a sua moderna Arena multiuso, onde aconteceu o evento de abertura da Copa do Mundo no Brasil. De casa nova, o corintiano fez festa com mais dois títulos brasileiros -2015 e 2017-, além de novo bicampeonato paulista, em 2017 e 2018, atingindo 29 conquistas estaduais.
Trabalhadores humildes fundaram no Bom Retiro, o time de futebol que teria nome em homenagem ao inglês Corinthian Football Club, em excursão pelo país naquele 1910 –chamado de Corinthian’s team, em inglês. Os fundadores, que deixaram de lado as sugestões de Santos Dummont, Carlos Gomes e Guarani, ficaram mesmo com o Corinthians, que em dez dias já estreava contra o União da Lapa, equipe de várzea.
Do campo de um vendedor de lenha (“Campo do Lenheiro”) na atual Rua José Paulino, o Corinthians teve um campo junto à Ponte das Bandeiras, depois o Estádio Alfredo Schürig, no Parque São Jorge e, atualmente, ostenta sua Arena em Itaquera, uma das mais modernas do Mundo. O uniforme, de azul marinho e creme, passou a preto e branco pela maior facilidade de se encontrar o tecido nessas cores.
Maior campeão paulista da história com 29 títulos, as conquistas dos primeiros títulos acontecem cedo. Após vencer em 1914 e 1916, o Corinthians ganha três tricampeonatos nas décadas seguintes -1922/23/24, 1928/29/30 e 1937/38/39. Campeão em 1941, o time do Parque São Jorge vê os rivais Palmeiras e São Paulo dominarem a década de 1940.
Quando volta a levantar a taça, fazia história o “Ataque dos 100 Gols”, com Carbone, Cláudio, Luizinho, Baltazar e Mário. Foram 103 gols em 28 jogos do Paulista de 1951. Ainda foi bicampeão em 52, antes de vencer o título paulista do IV Centenário, em 1954. Iniciava ali, o maior período sem taças da história corintiana.
Apesar de ver o surgimento de Rivelino, um dos principais craques da história do futebol, o Corinthians amargou 23 anos sem conquistas importantes. Em meio às frustrações do Torneio Rio-SP de 1966 -que não terminou- e o Paulistão de 1974, um feito deste período ficou na história do futebol brasileiro: a “Invasão Corintiana” de 1976. A fiel torcida, com 70 mil torcedores no Maracanã, assistiu à passagem corintiana à decisão do Campeonato Brasileiro, eliminando o Fluminense. O time, porém, perderia a final para o Internacional, de Porto Alegre.
O fim da angústia, porém, estava próximo. Depois de 22 anos, oito meses e sete dias, o Corinthians reconquistou um título paulista, em 1977 ao derrotar a forte Ponte Preta no estádio do Morumbi. Autor do gol do título, o meia Basílio está imortalizado como um dos grandes ídolos da história corintiana.
Após o fim do jejum, a conquista de títulos seria algo constante ao torcedor corintiano. Campeão paulista em 1979, a “Democracia Corintiana” seria bicampeã em 1982/83, além do título de 1988, no centenário da Abolição da Escravatura, o que consolidou o time como “Campeão dos Centenários”, já que levantou taças em 1922 -centenário da Independência- e 1954 -IV Centenário da cidade de São Paulo.
Faltava ainda, porém, um título de expressão nacional, conquistado em 1990 com Neto em fase deslumbrante. Esta conquista determina o início da principal época de títulos do clube do Parque São Jorge. Após assistir a grandes conquistas dos rivais Palmeiras e São Paulo no início da década de 1990, o Corinthians ganha a Copa do Brasil e o Paulistão em 1995, quando retomou a hegemonia de títulos estaduais.
Com mais um título estadual em 1997, o clube inicia uma sequência incrível de conquistas. Bicampeão brasileiro em 1998 e 1999, mesmo ano em que conquistaria novamente o estadual, o torcedor corintiano assistiu ainda à conquista do Mundial de Clubes da FIFA no Maracanã em 2000, além de novas conquistas estaduais em 2001 e 2003, entremeadas pela Copa do Brasil e Torneio Rio-São Paulo, vencidas em 2002.
Neste período, destacaram-se jogadores como Marcelinho Carioca, Ricardinho, Edílson, Rincón, Vampeta, Luisão, Dida e entre outros que gravariam seus nomes no clube por participarem do período mais vencedor de toda a sua história. Em 2005, o clube ainda conquistou o Campeonato Brasileiro, num último suspiro da equipe histórica, antes do pior momento desde 1910.
Assolado por problemas políticos, em 2007 o Corinthians viveu o pesadelo do rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro. Retornou à elite nacional com uma campanha irrepreensível já no ano seguinte, quando também foi vice-campeão da Copa do Brasil.
Sob o comando de Mano Menezes, que assumiria a Seleção Brasileira após a Copa do Mundo de 2010, o clube sacramentou a volta por cima com a conquista do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil de 2009. Como se não bastasse, a torcida ainda ganhou um ídolo: Ronaldo 'fenômeno' foi fundamental nas conquistas desta temporada e entrou para a história do clube como principal nome da equipe no ano de seu centenário.
O maior artilheiro da história das Copas do Mundo com 15 gols marcados encerrou a carreira em 2011 fazendo juras de amor à torcida corintiana.
A passagem de Ronaldo pelo clube foi um divisor de águas. Já sem ele e com Tite no comando, o time do Parque São Jorge passou por novo período histórico de conquistas importantes. Ganhou o quinto título do Campeonato Brasileiro em 2011, garantindo vaga na Taça Libertadores da América de 2012. Grande sonho do torcedor alvinegro, a conquista do título continental aconteceu em junho e foi apenas aperitivo para o que viria mais tarde: o título do Mundial de Clubes da FIFA ao derrotar o Chelsea da Inglaterra por 1 a 0.
Campeão paulista e da Recopa Sul-Americana em 2013, o Corinthians inaugurou no ano seguinte a sua moderna Arena multiuso, onde aconteceu o evento de abertura da Copa do Mundo no Brasil. De casa nova, o corintiano fez festa com mais dois títulos brasileiros -2015 e 2017-, além de novo bicampeonato paulista, em 2017 e 2018, atingindo 29 conquistas estaduais.
Fonte: FPF
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